São Francisco de Assis
São Francisco de Assis

São Francisco de Assis

São Francisco de Assis

Viveu no Séc. XII *1181/82 Assis, Itália +1226 Assis, Úmbria, Itália

É um dos santos mais amados. Recordado em 4 de outubro, há 800 anos São Francisco de Assis é um farol para a Igreja pela sua plena adesão ao Evangelho, que lhe conferiu o nome de “alter Christus”: a escolha da pobreza para encontrar o Senhor, o amor a Deus Pai e aos irmãos, o respeito pela criação.  

Celebramos hoje (4 Out) a memória de S. Francisco de Assis, Padroeiro da nossa Paróquia, cujo coração transbordante de caridade transfigurou-se de modo extraordinário a Cristo crucificado. Foi justamente o seu amor ardente por Nosso Senhor que lhe mereceu o título de Seráfico: Francisco assemelhava-se, de fato, a um serafim que, contemplando o rosto de Deus, não pode não se abrasar diante da amorosa majestade do Altíssimo. Tendo vivido apenas quarenta anos, o poverello de Assis representou um capítulo decisivo e marcante na história da Igreja. Em sua época, com efeito, eram grandes e recorrentes as disputas entre os poderes temporal e eclesiástico: o primeiro arrogando-se o direito de nomear bispos e abades e, desta forma, tomar as altas “fileiras” da hierarquia; o segundo tentando livrar-se da ingerência perniciosa de almas interessadas mais em lucrar o mundo do que o céu. 

Memória de São Francisco, que, depois de uma vida despreocupada, se converteu à vida evangélica em Assis, na Úmbria, região da Itália, encontrando Jesus Cristo especialmente nos pobres e tornando-se ele mesmo pobre ao serviço dos necessitados. Reuniu em comunidade consigo os Frades Menores, pregou o amor de Deus a todos nas suas caminhadas, inclusivamente na peregrinação à Terra Santa, mostrando com as suas palavras e atitudes o desejo de seguir a Cristo, e quis morrer deitado sobre a terra nua.  († 1226) (Martirológio)

O Perdão de Assis (2016)

Hoje, dia do “Perdão de Assis”, a santa mãe Igreja concede-nos a possibilidade de lucrar a indulgência plenária da “Porciúncula”. Para isso, basta-nos fazer uma piedosa visita à nossa matriz paroquial ou a alguma igreja catedral e recitar ali, com amor e devoção, um Pai-nosso e o Símbolo dos Apóstolos.

A indulgência da Porciúncula (2019)

Hoje, dia 2 de agosto, a Santa Igreja, abrindo com materna generosidade os tesouros que por Cristo Senhor lhe foram confiados, dá a seus filhos a possibilidade de lucrarem a indulgência plenária da Porciúncula, cuja origem se deve àquela ardentíssima caridade com que S. Francisco de Assis, pai seráfico dos frades menores, iluminou e incendiou de amor os lugares e as almas que tiveram a alegria de o conhecer. Segundo as crônicas da Ordem, no ano de 1216, após passar a noite em profunda oração, S. Francisco teve na pequenina igreja da Porciúncula, nas proximidades de Assis, uma visão de Maria SS. e de seu divino Filho.

São Francisco de Assis e a resposta ao chamado de Deus (2021)

No dia 4 de outubro, a Igreja celebra a festa de São Francisco de Assis, o “pequeno pobre homem” cuja vida inspira pessoas de todas as religiões há mais de 800 anos. G. K. Chesterton disse de São Francisco: “Foi um poeta cuja vida inteira foi um poema”. Certamente, a maioria de nós está familiarizada com os principais acontecimentos do poema: São Francisco abraça o leproso; Cristo pede-lhe que reconstrua sua Igreja; São Francisco despe-se e renuncia a todos os seus bens; arrisca a vida para pregar ao Sultão; e torna-se a primeira pessoa a receber os estigmas.

São Francisco de Assis, fundador dos Franciscanos (2023)

Filho de Pedro e Dona Pica Bernardone, Francisco nasceu entre 1181 e 1182, na cidade de Assis, Itália. Seu pai era um rico e próspero comerciante. Foi batizado em Santa Maria Maior com o nome de João (Giovanni). Mas quando Pietro Bernardone voltou de uma viagem à França, mudou de ideia e resolveu trocar o nome do filho para Francisco, prestando uma homenagem àquela terra.

São Francisco de Assis, Confessor (2023)

Memória de São Francisco de Assis. Chamado pelo Divino Crucificado a reparar Sua Igreja, renunciou à uma rica herança paterna e decidiu viver e anunciar o ideal evangélico na mais estreita pobreza. Em seu desnudamento, recebeu no eremitério de Alverne os estigmas da Paixão, e cantou as belezas da Criação. 

Referências