Santa Cunegunda de Luxemburgo
Santa Cunegunda de Luxemburgo

Santa Cunegunda de Luxemburgo

Santa Cunegunda de Luxemburgo

Viveu no Séc. XI *c.988 Alemanha +c. 1033/1039 Kaufungen, Alemanha

Cunegundes, imperatriz e esposa exemplar de santo Henrique II, atuou, junto com seu marido, para a propagação da Igreja na Alemanha. Foi sepultada ao seu lado na Catedral de Bamberg, que ajudaram a construir. A Santa faleceu em 1033 (ou 1039) e foi canonizada, em 1200, pelo Papa Inocêncio III.  

Em Kaufungen, no território de Hessen, na actual Alemanha, Santa Cunegundes, que, com o seu esposo, o imperador Santo Henrique, concedeu muitos benefícios à Igreja, e depois da morte do esposo, se retirou no claustro de Kaufungen, para se entregar à vida monástica, tomando Cristo como sua herança, e aí morreu. O seu corpo foi depositado com honras solenes em Bamberg, junto dos ossos de Santo Henrique.  († c. 1033/1039 Martirológio)

Santa Cunegunda (2021)

Santa Cunegundes nasceu na Alemanha no ano de 980, filha de Siegfried de Luxemburgo, e destinada à mais alta dignidade humana, ao se casar com o duque Henrique da Baviera, que seria o futuro imperador Santo Henrique II.  Alguns autores dizem que na hora do casamento fizeram voto de virgindade; A verdade é que eles não tiveram descendência. Otto III morre e Henrique é eleito rei dos romanos (imperador). Em 1013 Santo Henrique e Santa Cunegundes foram a Roma para receber a coroa imperial de Bento VIII.  Leia mais….

Santa Cunegundes (2023)

Cunegundes viveu na realeza. Nasceu no ano 988, era filha de Sigfredo, conde de Luxemburgo e Asdvige, que transmitiu pessoalmente à ela os profundos ensinamentos cristãos. Desde pequena a menina desejava se tornar religiosa. Porém casou-se com Henrique, duque da Baviera, que era católico e em 1002 se tornou rei da Alemanha. Em 1014 o casal real recebeu a coroa imperial das mãos do Papa Bento VIII, em Roma. Leia mais….

Santa Cunegundes (2023)

Muitas lendas falam sobre a união de Cunegundes com Henrique, como a de uma calúnia, que insinuava uma traição da jovem esposa contra o marido. Então, a mulher invocou ao Senhor, com tanta intensidade, que lhe permitiu fazer um teste excepcional, para convencer o noivo sobre a sua inocência: caminhar sobre o carvão ardente. Outra versão, ao invés, diz que os dois cônjuges tinham feito votos recíprocos de castidade, tanto que o seu casamento foi chamado “núpcias de São José”. Leia mais….

Referências