Exaltação da Santa Cruz
Exaltação da Santa Cruz

Exaltação da Santa Cruz

Exaltação da Santa Cruz

Em 13 de setembro de 335, foram consagradas, em Jerusalém, duas igrejas: a da Ressurreição e a do Martyrium. No dia seguinte, com uma cerimônia solene, houve a ostensão da Cruz, que a Imperatriz Helena havia encontrado, em 14 de setembro de 320. Em 614, Cosroes II, rei dos Persas, travou uma guerra contra os Romanos e, depois de derrotar Jerusalém, levou consigo, entre os diversos tesouros, também a Cruz de Jesus. Heráclio, imperador romano de Bizâncio, propôs um pacto de paz com Cosroes, que não aceitou. Diante da sua negação, entrou em guerra com ele e venceu, perto de Nínive, e pediu a restituição da Cruz, que a levou de volta a Jerusalém. Neste dia da Exaltação da Santa Cruz, não se glorifica a crueldade da Cruz, mas o Amor que Deus manifestou aos homens ao aceitar de morrer na Cruz: “Mesmo sendo Deus, Cristo humilhou-se, fazendo-se servo. Eis a exaltação da Cruz de Jesus!” (Papa Francesco).

Festa da Exaltação da Santa Cruz, que, no dia seguinte à dedicação da basílica da Ressurreição, erigida sobre o sepulcro de Cristo, é exaltada e honrada como o troféu da sua vitória pascal e sinal que há-de aparecer no céu para anunciar a todos a segunda vinda do Senhor. (Martirológio)

Festa da Exaltação da Santa Cruz (2017)

Vemos na Cruz duas realidades contrastantes. De um lado, o crime nefando do deicídio; de outro, a caridade infinita com que o Pai, entregando-nos o seu Filho unigênito, quis libertar-nos do pecado. E é este último mistério o que veneramos hoje.

Nenhuma descrição de foto disponível.Meditações: 14 de setembro, Exaltação da Santa Cruz (2023)

Reflexão para meditar no dia 14 de setembro, Festa da Exaltação da Santa Cruz. Os temas propostos são: a Cruz, lembrança do amor de Cristo; compreender o sentido da Cruz; símbolo de vitória.

Exaltação da Santa Cruz, o amor de Deus que se manifesta (2024)

Esta festa de Exaltação da Santa Cruz nasceu em Jerusalém, em 13 de setembro de 335, no aniversário da dedicação das duas igrejas construídas por Constantino, uma sobre o Gólgota (ad Martyrium) e a outra perto do Santo Sepulcro (Ressurreição), após a descoberta das relíquias da cruz por Helena, a mãe do imperador. A cruz, instrumento da mais terrível das torturas, em 320, Constantino a proibiu de ser utilizada.

Referências