São Carlos de Sezze
São Carlos de Sezze

São Carlos de Sezze

São Carlos de Sezze

Viveu no Séc. XVII *1613 Sezze, IT +1670 Roma

Carlos nasceu em Sezze (Latina), em 1613, filho de camponeses. Entrou para a Ordem dos Frades Menores, onde foi cozinheiro, porteiro, esmoleiro. Apesar de pouco estudo, recebeu o dom da ciência. Foi convocado por Papas como Conselheiro. Foi sempre humilde, contemplativo e caridoso.  

Em Roma, São Carlos de Sezze, religioso da Ordem dos Frades Menores, que, obrigado desde a infância a procurar o seu sustento, induzia os companheiros à imitação de Cristo e dos Santos e, revestido finalmente com o hábito franciscano, como tanto desejava, se dedicou assiduamente à adoração do Santíssimo Sacramento.  († 1670) (Martirológio)

Santo do dia - Província São Francisco das ChagasSão Carlos de Sécia (2025)

Religioso da Primeira Ordem (1613-1670). Canonizado por João XXIII, em 12 de abril de 1959. Chama-se João Carlos Melchior. Nasceu em Sécia (Sezze Romano), na Lázio, a 19 de outubro de 1613 e aí passou a sua juventude. Fez-se frade menor aos 22 anos. Viveu em vários conventos da Lázio, permanecendo sempre irmão não clérigo, servindo como esmoler, hortelão, cozinheiro e sacristão. Desejou ser missionário na Índia, mas não chegou a partir. Os últimos anos foram passados em São Francisco de Ripa. Era irmão mais humilde, mas o primeiro na obediência, na castidade e na pobreza.

São Carlos de Sezze (2025)

São Carlos de Sezze nasceu em 22 de outubro de 1613 em Sezze, Itália. Ele veio de uma família humilde, com pais que trabalhavam na terra. Embora eles desejassem que Carlo estudasse para ter uma vida melhor e seguir a carreira de sacerdote, eles tiveram dificuldades para pagar por sua educação. Apesar de tentar estudar, Carlo acabou abandonando os livros para ajudar os irmãos na agricultura

Santo do dia - Província São Francisco das ChagasSão Carlos Sezze, Franciscano (2025)

Nasceu em 1620 no povo italiano de Sezze. Um dia um bando de aves espantou os bois que Carlos dirigia quando estava arando, e estes arremeteram contra ele com grave perigo de matá-lo. Quando sentiu que ia perecer no acidente, prometeu a Deus que se fosse salvo se tornaria religioso. E milagrosamente ficou ileso. Pediu então a uns religiosos franciscanos que o ajudassem a entrar em sua comunidade e eles o convidaram a que fosse a Roma para que fale com o superior da congregação. Assim o fez junto com três companheiros mais e após ser provados com na humildade tratando-os com muita dureza, o superior permitiu admiti-los.

Referências