Santa Rafaela Maria do Sagrado Coração
Viveu no Séc. XIX *1850 Pedro Abad, Espanha +1925
Roma
Rafaela, espanhola (1850-1925), fundou uma Congregação dedicada à adoração Eucarística perpétua e ao apostolado. Incompreendida pelas coirmãs, demitiu-se de Superiora desempenhando, com grande mansidão, os serviços mais humildes como simples Irmã, aceitando tudo “como se viesse das mãos de Deus”.
Em Roma, Santa Rafaela Maria do Sagrado Coração (Rafaela Maria Porras Ayllón), virgem, que fundou a Congregação das Escravas do Sagrado Coração de Jesus e, considerada mentalmente incapacitada, passou santamente o resto da sua vida entregue ao sofrimento e à penitência. († 1925) (Martirológio)
As Escravas do Sagrado Coração de Jesus (2025)
São uma Congregação Religiosa Apostólica da Igreja Católica. Foram fundadas em 1877 por Santa Rafaela Maria do Sagrado Coração e pela sua irmã, a Madre Pilar. A partir da espiritualidade inaciana e da vida centrada na Eucaristia, brota a sua missão estendendo-se por 25 países, de acordo com o espírito universal que impregna o seu ser e fazer. Santa Rafaela Maria, nasce em Pedro Abad (Córdova) a 1 de Março de 1850. Morre a 6 de Janeiro de 1925. Dia a dia vai forjando a sua história, procurando identificar-se com Cristo e fazer vida o desejo de que “todos O conheçam e o amem”.
Conheça Santa Rafaela Maria do Sagrado Coração (2017)
“Dentro de Deus temos que estar e Dele receber tudo”; É uma frase de Santa Rafaela Maria do Sagrado Coração (ou Santa Rafaela Porras y Ayllón), uma religiosa e fundadora da congregação das Escravas do Sagrado Coração. “A vida e a obra da Santa, se observarmos por dentro, são uma excelente apologia da vida religiosa; Baseada na prática dos conselhos evangélicos, calcada no esquema ascético-místico tradicional; Do qual a Espanha foi mestra com figuras tão imponentes como: Santa Teresa, São João da Cruz, Santo Inácio de Loyola, São Domingos, São João D’Ávila e outros”;
O amargo cálice do abandono (2019)
O Coração de Jesus chamou-a a fundar uma congregação em sua honra, mas permitiu que ali se tornasse uma desconhecida. Foi em meio ao silêncio, ao apagamento e à dor que ela atingiu a plenitude das virtudes heroicas. Ao analisar a vida dos Bem-aventurados, entusiasma-nos contemplar as almas que, incendiadas pelas chamas do Divino Espírito Santo, não recuam diante das maiores decepções ou derrotas. A ousadia de suas metas, a férrea oposição que enfrentam para alcançá-las, uma íntima união com Nosso Senhor, como esteio para suportar atrozes sofrimentos, fazem-nas brilhar quais estrelas rutilantes no firmamento da santidade.
Referências
- Santo do Dia – Vatican (6 Jan)