Maria Madalena Claudina Lidoine e 15 companheiras
Maria Madalena Claudina Lidoine e 15 companheiras

Maria Madalena Claudina Lidoine e 15 companheiras

Maria Madalena Claudina Lidoine e 15 companheiras

Maria Madalena Claudina Lidoine e 15 companheiras

Viveu no Séc. XVIII * 1752 Paris + 1794 Paris

Vamos aprofundar a história vivida pela comunidade carmelita na França, em época de regime do terror, quando as religiosas permaneceram fiéis aos próprios votos até a morte. Em especial, as irmãs carmelitas e mártires de Compiègne.

Em Paris, na França, as beatas Maria Madalena Claudina Lidoine (Teresa de Santo Agostinho) e quinze companheiras[1], virgens do Carmelo de Compiègne e mártires, que, durante a Revolução Francesa, por observarem fielmente a disciplina monástica foram condenadas à morte e, perante o patíbulo, renovaram as promessas da fé baptismal e os votos religiosos. [1] São estes os seus nomes: Maria Ana Francisca Brideau (São Luís), Maria Ana Piedcourt (Ana Maria de Jesus Crucificado), Ana Maria Madalena Thouret (Carlota da Ressurreição), Maria Cláudia Cipriana Brard (Eufrásia da Imaculada Conceição), Maria Francisca Gabriela de Croissy (Henriqueta de Jesus), Maria Ana Hanisset (Teresa do Coração de Maria), Maria Gabriela Trézel (Teresa de Santo Inácio), Rosa Cristina de Neuville (Júlia Luísa de Jesus), Maria Anita Pelras (Maria Henriqueta da Providência), Maria Genoveva Meunier (Constância), Angélica Roussel (Maria do Espírito Santo), Maria Dufour (Santa Marta), Isabel Julieta Vérolot (São Francisco Xavier), Catarina Soiron e Teresa Soiron. (Martirológio)

Carmelitas de Compiègne – Filme 1:47 min. (1977)

O presente texto é adaptação de transcrição de gravação de conferência do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira a sócios e cooperadores da TFP, mantendo portanto o estilo verbal, e não foi revisto pelo autor. Texto (póstumo) de Georges Bernanos (1948), adaptado da narração de “A última ao cadafalso” de autoria de Gertrud von Le Fort, narração esta inspirada na história verídica das Carmelitas guilhotinadas na Place du Trône (1794), e conhecidas como “Carmelitas de Compiègne”, à qual a romancista acrescentara o personagem fictício de Blanche de la Force (transliteração de von Le Fort). Bernanos trata da questão da graça divina, do medo e do martírio. Obs: Ative as legendaas do filme e escolha o idioma de sua preferência..Leia mais…

As mártires de Compiègne (1998)

Praça do Trono, 17 de Julho de 1794 – São cerca de oito horas da tarde. É verão e o céu ainda está claro. A multidão comprime-se em volta da guilhotina, erguida no centro da antiga Place du Thrône, atual Barrière de Vincennes. Junto dos degraus que conduzem ao cadafalso, o carrasco, Charles-Henri Sanson, espera respeitosamente de pé, flanqueado por dois ajudantes. Há quarenta anos vem prestando esse serviço ao governo, com inalterável resignação. O calor é opressivo, e em toda a praça reina um odor mefítico de sangue. Leia mais….

O martírio das Carmelitas de Compiègne (2024)

No dia 17 de julho, a Igreja e especialmente o Carmelo celebram a memória da Beata Teresa de Santo Agostinho e suas quinze companheiras, “virgens do Carmelo de Compiègne e mártires, que, durante a Revolução Francesa, por observarem fielmente a disciplina monástica foram condenadas à morte”. Leia mais….

Referências