Virgem Maria, Mãe da Igreja
Virgem Maria, Mãe da Igreja

Virgem Maria, Mãe da Igreja

Virgem Maria, Mãe da Igreja

Por especial graça de Deus, participei da celebração de encerramento da terceira sessão do Concílio Vaticano II, no dia 21 de novembro de 1964. Com grande emoção, ouvi estas palavras pronunciadas pelo Papa Paulo VI: “Para glória da Virgem e para nosso bem, proclamamos Maria Santíssima «Mãe da Igreja», isto é, de todo o Povo de Deus, tanto dos fiéis como dos pastores, que lhe chamam Mãe amantíssima; e queremos que com este título seja a Virgem doravante honrada e invocada por todo o povo cristão”. Pegos de surpresa, os mais de dois mil bispos ali presentes prorromperam em grande aplauso que foi seguido pela multidão aglomerada na Praça de São Pedro.

Virgem Maria Mãe da Igreja (2024)

a primeira segunda-feira após Pentecostes, a Igreja celebra a memória da Virgem Maria Mãe da Igreja, um título que tem raízes profundas, e que foi inserido no Calendário Litúrgico em 2018, por desejo do Papa Francisco. Nesta Solenidade, elevemos “nosso pensamento a Maria. Ela estava lá, com os apóstolos, quando veio o Espírito Santo, protagonista com a primeira comunidade da admirável experiência de Pentecostes, e rezemos a ela para que obtenha para a Igreja o ardente espírito missionário”.

Por que celebrar a Virgem Maria como “Mãe da Igreja”? (2018)

Um recente decreto do Papa Francisco instituiu, na segunda-feira depois de Pentecostes, a memória de Maria, “Mãe da Igreja”. Com um pouco de história e de teologia, entenda o porquê de mais este título mariano.

Igreja celebra hoje memória da Virgem Maria Mãe da Igreja (2022)

Nesta segunda-feira que segue a Solenidade de Pentecostes, a Igreja eleva o olhar a Maria que estava com os apóstolos, quando veio o Espírito Santo: celebra-se a memória da Virgem Maria Mãe da Igreja. Ela, sendo protagonista com a primeira comunidade, está estreitamente ligada ao Espírito, na Solenidade de Pentecostes, afirmou o Papa Francisco em pronunciamento no Regina Coeli em 2018.

Referências