7 – Não furtar
Artigo 7 – O Sétimo Mandamento
2401. O sétimo mandamento proíbe tomar ou reter injustamente o bem do próximo e prejudicá-lo nos seus bens, seja como for. Prescreve a justiça e a caridade na gestão dos bens terrenos e do fruto do trabalho dos homens. Exige, em vista do bem comum, o respeito pelo destino universal dos bens e pelo direito à propriedade privada. A vida cristã esforça-se por ordenar para Deus e para a caridade fraterna os bens deste mundo.
I. O destino universal e a propriedade privada dos bens
2402. No princípio, Deus confiou a terra e os seus recursos à gestão comum da humanidade, para que dela cuidasse, a dominasse pelo seu trabalho e gozasse dos seus frutos(147).Os bens da criação são destinados a todo o género humano. No entanto, a terra foi repartida entre os homens para garantir a segurança da sua vida, exposta à penúria e ameaçada pela violência. A apropriação dos bens é legítima, para garantir a liberdade e a dignidade das pessoas, e para ajudar cada qual a ocorrer às suas necessidades fundamentais e às necessidades daqueles que tem a seu cargo. Tal apropriação deve permitir que se manifeste a solidariedade natural entre os homens.
Não roubar: o 7º mandamento
Conheça com detalhes o mandamento de não roubar, como ele aparece nas Escrituras e o que a Igreja ensina sobre ele.
Sétimo Mandamento: não roubar
Professor Felipe faz uma reflexão sobre o sétimo mandamento. O Catecismo da Igreja Católica afirma que o sétimo mandamento descreve o respeito aos bens alheios com a prática da justiça e da caridade, da temperança e da solidariedade.
Material de apoio para catequese
Referências
- AQUINO, St Tomás *1225 +1274 O SÉTIMO MANDAMENTO: “Não roubarás” – Artigos 3-12 traduzidos por Joseph B. Collins, Nova York, 1939 – Editado, com prólogo e artigos 1-2 adicionados, e html formatado por Joseph Kenny, OP. ( Site, livre);